“Roses Train EP” marca um novo capítulo, a estreia a solo de António Bastos.
Nesta estreia, podemos encontrar um lado quase cinematográfico ou uma viagem pouco evidente até aos anos 80, sem sairmos da pista, e podemos encontrar outros sítios, aliás, outros ambientes, é aí que está a mais-valia do lado orgânico, a de descobrir outros ambientes, mas esses ambientes são diferentes para cada par de ouvidos e sua sentença. Longa vida a toda a música que nos alimenta a vontade de descobrir.